Skip to content
LogoAPH
Facebook Envelope
Search
Close
  • Início
  • Quem somos
    • A APH
    • História
    • Estatutos
    • Orgãos Sociais
    • Quadro de Honra
    • Contactos
  • Eventos
  • Publicações
    • Revista APH
    • Atas Portuguesas de Horticultura
      • 2021-2023
      • 2018-2020
      • 2014-2017
      • 2011-2013
      • 2006-2010
      • 2001-2005
      • 1990-2000
    • Outras Publicações
    • Normas Publicações
  • Sócios
    • Sócios APH
    • Sócios Patronos
  • |   Entrar  ?
  • |   Registe-se  ?
Menu
  • Início
  • Quem somos
    • A APH
    • História
    • Estatutos
    • Orgãos Sociais
    • Quadro de Honra
    • Contactos
  • Eventos
  • Publicações
    • Revista APH
    • Atas Portuguesas de Horticultura
      • 2021-2023
      • 2018-2020
      • 2014-2017
      • 2011-2013
      • 2006-2010
      • 2001-2005
      • 1990-2000
    • Outras Publicações
    • Normas Publicações
  • Sócios
    • Sócios APH
    • Sócios Patronos
  • |   Entrar  ?
  • |   Registe-se  ?

Entrar

Subscreva a Nossa Newsletter

Ao subscrever a nossa newsletter passará a receber de forma periódica no seu endereço de e-mail uma comunicação electrónica com informação da APH.



    Facebook-f Envelope

    Politica de Privacidade

    Contacte-nos

    Copyright 2023 © Todos os direitos reservados.
    Close Menu

    Jantar Beirão do IIICNPAM
    dia 24 às 20h30

    ESTEVA

    Esteva – uma planta multifacetada com poder anti-inflamatório

    A esteva C. ladanifer L. é uma planta presente em grandes extensões por toda a Península Ibérica e norte de África. Os matos dominados por esta planta estão normalmente associados a terrenos degradados e abandonados, sendo que os fogos são a causa natural mais potenciadora do seu aparecimento.

    Esta planta tem um aroma característico e as suas folhas e caules jovens estão cobertos por uma resina a que se dá o nome de Lábdano ou Labdanum. Tanto os óleos essenciais como o lábdano são atualmente extraídos e usados na indústria das fragrâncias.

    No entanto, do conhecimento tradicional sabe-se que a água de decocção dos rebentos jovens era usada para tratar doenças gastrointestinais (como úlceras, diarreias e dor de dentes), doenças do sistemas circulatório (varizes e hemorroidas), condições da pele (como para amolecer calos, tratar feridas superficiais e mesmo para tratar eczemas, manchas e queimaduras),  o nervosismo e ansiedade (como sedante e indutor do sono), como analgésico, e também para controlar as subidas de açúcar no sangue.

    Para além do seu amplo uso medicinal e aromático, a esteva era “pau para toda a obra” desde o uso da sua madeira para as mais variadas aplicações (arquitetura rural, utensílios e instrumentos, lenha de alto poder calorífico), até ao aproveitamento das suas sementes como alimento.

    Hoje em dia, já se sabe bastante da constituição química principal dos óleos essenciais, da resina e de outros compostos retidos nas águas de decocção. Também mais recentemente têm vindo a ser desenvolvidos trabalhos de investigação para confirmar algumas das suas aplicações medicinais, destacando-se a elevada atividade anti-inflamatória, e também para incorporar em alimentos para animais (ruminantes).

    Dada a sua abundância e resiliência a condições muitos desfavoráveis e o seu elevado valor como matéria-prima para muitos sectores, podemos estar a assistir à revitalização de um recurso muito sustentável.

    David Franco Frazão

    PhD Agrichains – Cadeias de Produção Agrícola – UTAD

    Centro de Biotecnologia de Plantas da Beira Interior

    Membro da Comissão Organizadora CNPAM22

    Informação de Registo

     

    Este registo só é valido para Sócios APH.

    Se já é sócio APH prossiga com o registo.

    Se pretende aderir conheça as vantagens e condições em “Sócios APH“.