“Alterações climáticas e a produção de pequenos frutos”
O Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV, I.P.) em colaboração com a Associação Portuguesa de Horticultura (APH), Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional – Centro de Competências (COTHN-CC) realizou nos dias 25 e 26 de setembro de 2025, em Oeiras, o VII Colóquio Nacional da Produção de Pequenos Frutos, que teve como tema central “Alterações climáticas e a produção de pequenos frutos”.
A produção de pequenos frutos tem aumentado de uma forma muito acentuada nos últimos dez anos em Portugal, quer pela existência de excelentes condições climáticas que algumas regiões possuem para produzir para o mercado de exportação, quer pela elevada especialização técnica da maioria dos empresários/produtores envolvidos na fileira.
O setor dos pequenos frutos encontra-se com uma dinâmica extremamente forte ao nível da produção/exportação, sendo uma das áreas da horto-fruticultura que mais contribui para as exportações portuguesas. A fileira cresceu em área, em produção e valor. A área de pequenos frutos já ultrapassou os cinco mil hectares em que o mirtilo, só por si, representava mais de metade da área plantada. No entanto, cabe às framboesas o destaque em relação à produção, cerca de 35 mil toneladas produzidas com um valor exportado que ultrapassou os 200 milhões de euros. No seu conjunto, o valor exportado de pequenos frutos representou mais de 293 milhões de euros em 2023 (GPP, 2024).
Na presente edição foram analisados os avanços técnico-científicos obtidos nos últimos quatro anos tendo como base o tema do evento “Alterações climáticas e a produção de pequenos frutos”. Pretendeu-se que as comunicações fossem sobre novas estratégias e técnicas assentes na redução, reutilização, recuperação e reciclagem da materiais e energia, ou seja, que visasse uma economia circular e sustentabilidade das regiões produtivas em termos económicos e ambientais.
Nesta sétima edição, o colóquio contou com um painel de oradores nacionais e estrangeiros de reconhecido mérito,
investigadores, técnicos, produtores e outros agentes.
Face à importância desta fileira no contexto da agricultura portuguesa, agradecemos a sua participação.
A Organização,
Data limite para envio do artigo para publicação em ACTAS é até dia 31 de outubro
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